“…um juiz de Sergipe decidiu, … ordenar o bloqueio de WhatsApp no Brasil. Esta decisão pune mais de 100 milhões de brasileiros, que dependem do nosso serviço para se comunicar, administrar seus negócios e muito mais…”, afirmou o WhatsApp por meio de nota enviada à Agência Brasil.

“O WhatsApp deve cumprir as determinações judiciais dentro das condições técnicas que ele tem. Mas, evidentemente o bloqueio não é a solução”,externou o Presidente da ANATEL.

Na segunda feira às 12h , alguns um pouco antes, tiveram conhecimento de que o aplicativo mais usado nos smartphones não poderia ser mais utilizado a partir de 14h. Pânico geral!!!! Frases como essas estavam em todo lugar: “Como ficar sem usar o Whatsapp por 3 dias?”; “O que será da minha vida?”; “72 horas sem WhatsApp = 3 dias sem precisar recarregar o celular”; “agora q tô sem Whatsapp achei umas pessoas que fazem barulhos com a boca, acho que é falar”, “Dependemos dele para sobreviver” (?!)…

Alguns questionamentos foram feitos neste período dentro deste “limbo cibernético” de 24h: Quanto TEMPO gastamos com esse aplicativo? O que deixamos de fazer neste TEMPO? Por que nos sentimos tão escravizados dele, como a Agência Brasil e o Presidente da Anatel afirmaram? Em seguida buscamos alternativas para suprir essa carência…

E na nossa relação com Deus? Quanto TEMPO gastamos com Ele e a sua justiça para que as demais nos fossem acrescidas? Já imaginou 100 milhões de brasileiros trocando o tempo do WhatsApp  por conversas com Deus? O que temos colocado como prioridade na nossa vida? Se nós tivéssemos essa necessidade e vontade de Deus como tivemos do WhatsApp, como seria seus relacionamentos, sua família, seu trabalho, seu bairro, sua cidade e esse país? “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus?” (Salmos 24.2). No 4o com Deus, o melhor lugar para se estar.